quarta-feira, 26 de novembro de 2008

A cidade e um dos seus principais problemas

A violência urbana é um tema que vem se repercutindo cada vez mais em nossa sociedade. Vemos que o desemprego e o descaso de certos governantes contribuem para o aumento dessa ‘guerra na cidade’.
Muitas pessoas vêem nas cidades uma grande oportunidade de se conseguir um emprego, porém quando elas não o conseguem, deparam-se, muitas vezes, com a pobreza e tem de ir morar em comunidades pobres. Em alguns casos elas só encontram uma saída para sobreviver: o crime, que vai além dessas comunidades, afetando toda uma cidade e aumentando a violência nos centros urbanos.
A falta de segurança e educação aumenta os índices da violência urbana, pois se uma criança está fora da escola ela poderá envolver-se mais facilmente com a criminalidade; e a segurança nas cidades pode não ser suficiente para controlar esses crimes. Isso acontece devido ao descaso de políticos que roubam os recursos destinados a esses seguimentos causando, muitas vezes, o caos nas cidades.
Sendo assim, podemos concluir que o desemprego e o descaso de certos governantes aumentam os índices da violência urbana. Então, enquanto não existirem políticos que se preocupem com os direitos de emprego e segurança da população iremos ouvir falar ainda muitas vezes desse problema, que assombra muitas cidades.

Ronaldo M. N. Santos, 8ª A


As mudanças no mercado de trabalho

É preciso um bom emprego para manter uma família e se manter. Isso fica cada vez mais difícil, uma vez que vem ocorrendo, na indústria, uma substituição gradual do homem por máquinas e também pela grande exigência das empresas por profissionais bem qualificados.
Os avanços tecnológicos que antes só ajudavam, hoje, vêm atrapalhando a vida de alguns. Já que uma máquina pode fazer o trabalho de muitas pessoas.
Em muitas cidades sobram vagas em empresas e indústrias. Isso porque grande parte delas exige curso superior e experiência que muito dos candidatos à vaga não têm.
Concluímos, então, que a substituição do trabalho, digamos, ‘braçal’ e a exigência feita pelo empregador, se tornam especulativa, pois muitos não têm condições de fazer cursos técnicos e, por isso, não conseguem se preparar bem. Acreditamos que o governo deveria criar mais programas para contribuir na formação de mais pessoas.

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Fabiana Ap. Nicolau, 8ª A


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