domingo, 4 de dezembro de 2011

O sonho

Estava sem sono. A lua cheia clareava a rua. A noite estava misteriosa e me dava uma sensação melancólica. Fui caminhando quieto. Os únicos sons que se ouviam eram dos animais noturnos e de meus passos.
Parei perto da praça, o vento soprou uma leve brisa, que em meus ouvidos sussurrava o meu nome. Não consegui me conter, como se minhas pernas não quisessem me obedecer, fui para dentro de um cemitério.
Chegando perto de uma lápide, tímida e escondida entre dois arbustos, vi uma moça. Sua pele alva fazia-me lembrava da lua que no céu brilhava. Seus cabelos balançavam com a leve brisa que soprava. Perguntei-lhe o que fazia ali e ela respondeu com a sua voz doce que veio visitar uma amiga que havia falecido. Falei-lhe que era muito tarde, para uma linda moça estar no cemitério. Dando um sorriso meigo que aqueceu meu coração, ela disse que essa amiga apareceu em seus sonhos e falou para ela ir até La, pois encontraria uma pessoa que tiraria a dor de seu coração.
Depois, ela se levantou, chegando perto de mim e deu-me um beijo cheio de desejos. Amamo-nos ali até o sol quase nascer. Vesti-me, ela também. Fomos embora. Meu coração explodia de paixão e então acordei, o que tudo parecia por eu ser realidade era só um sonho.
Ouvi um barulho e então abri a janela, vi uma procissão. Desci e perguntei a uma moça o que estava acontecendo. Ela me respondeu que era o enterro de uma moça que morreu ao meio dia.
Decidi segui-los. Chagando ao cemitério abriram o caixão pela última vez. Assustei-me e fiquei em choque: a moça que estava naquele caixão era a minha amada. Joguei-me no caixão e comecei a beijá-la. Seu corpo fio congelou meu coração. Tiveram que me retirar dali.
Depois do enterro, quando todos já tinham ido embora, fui visitar o túmulo de minha amada. Chorei tão desesperadamente, que até os mortos sentiram pena de  mim. De repente ouvi passos vindos em minha direção. Perguntei quem era. Uma voz me respondeu:
Eu sou aquela que acaba com a vida, e põe o sofrimento no coração de vocês, inúteis mortais.
A minha voz, não saia. Vi uma velha esquelética parada na minha frente, ela continuou dizendo:
Sou a morte que leva tudo o que é vivo, aquela que tira o brilho dos olhos das pessoas.
Perguntei-lhe porque estava ali, com um sorriso frio. Ela me respondeu que comemorava com o meu choro. Fiquei abismado, pois nunca imaginei que a morte tivesse sentimentos. Ela disse que em todos os anos nunca viu um amor tão forte e belo. Ela continuou dizendo por longos minutos e a levou para sempre, a minha amada, aquela que eu amei loucamente, como eu nunca havia amado ninguém. Bebi à noite inteira para esquecê-la, mais decidi que se eu queria mesmo esquecê-la, eu deveria morrer também.


Felipe, 2ºA (EM)

Último Adeus

Era noite de lua cheia. Numa rua deserta, uma linda moça chamada Aurora caminhava sozinha e, por descuido, esbarrou num moço chamado Jackson, deixando seu lenço cair. Ao ver a moça, Jackson ficou encantado com tanta perfeição e acompanhou-a com o olhar até misteriosamente sumir na imensidão da noite.
Sob a luz do olhar, Jackson prosseguiu caminhado e avistou no chão o lenço deixado por Aurora. Ao pegá-lo sentiu o doce perfume da moça. Já não restavam dúvidas, Jackson estava apaixonado.
Assim como o rapaz, Aurora fixou a imagem de perfeição em seu pensamento, e não esquecia um só minuto aquele jovem que a conquistou de maneira tão sublime, e que nem imaginava que pudesse existir amor tão profundo.
Os anos foram passando, os pais de Aurora concluíram que estava na hora dela se casar. Sendo assim, arranjaram um moço chamado Augusto, que além de rico, possuía inúmeras terras.
Dito e feito realizaram o casamento. Mesmo depois de anos e estando casada, Aurora não tirou Jackson, seu grande amor do passado de sua memória. Decidiu então, contar para Augusto que não o amava. Ele, por sua vez, desesperado, resolveu tomar uma providência!
Não suportando saudade e angústia, Jackson resolve ir á busca de seu grande amor, mas carregava consigo a incerteza de reencontrá-la e ainda não sabia por onde aquela bela moça vivia. Pensando nisso optou por ir ao mesmo local do primeiro e único encontro.
Por coincidência do destino, eles se reencontram!
Jackson, surpreso em revê-la, fez juras de amor, prometendo não abandoná-la outra vez. Aurora o interrompe com lágrimas, dizendo não poder retribuir tanto amor. Ele não compreende o motivo dessa rejeição e pede explicação. Aurora pede a ele que a siga para um lugar em que revelaria sua verdadeira história.
Ela o encaminha para um cemitério e mostra-lhe um túmulo de uma moça. Ele, ao ver a foto da lápide, reconhece sua amada e começa a chorar.
Ela, então, explica dizendo:
Esse amor me custou à vida! Dentro desse longo tempo me casei, mas meu esposo não suportou meu amor por outro rapaz e resolveu por um fim em minha vida, mas nem mesmo a morte foi capaz de separar um grande amor. Por isso, estou aqui, para dizer-lhe meu último adeus!
Jackson colocou o lenço que fora sua única lembrança de Aurora sobre o túmulo da amada, despedindo-se e prestando sua última homenagem.

Aline Paes, Daiane e Laene, 2º A (EM)

Dead Girl

Em uma cidadezinha do interior, vivia Christopher, um jovem extrovertido, cheio de sonhos e ao mesmo tempo seguro de si. Era daqueles meninos considerados “o melhor da escola”.
Morava com seus pais, Alex e Julie, que preocupados com o futuro de seu filho, acabaram forçando, de certa forma, Christopher a estudar em Craneone, o melhor colégio interno de Filadélfia.
Christopher ao mesmo tempo em que ficou feliz com a escolha de seus pais, ficou triste, pois não queria deixar tudo para trás: sua popularidade, seus amigos, sua escola e, nem mesmo, sua própria família.
Infelizmente é chegado o dia tão esperado. Despediu-se de sua família e partiu. Chegou em Filadélfia, se sentiu um peixinho fora d’ água. Tudo que o rodeava era diferente, as pessoas, o olhar delas e os barulhos, que eram tenebrosos, isso porque não havia conhecido o colégio onde iria estudar.
Chegando em Craneone, deparou-se com uma garota totalmente diferente. Era ela, Hellena, linda e atraente. Mas não era assim como todos a enxergavam. Era conhecida como “a garota cadáver”.
Christopher e Hellena se apaixonaram á primeira vista. Com essa paixão ele não tinha ânimo para nada, só para ficar com ela. Parecia que todas as forças que tinham nele, ela tinha consumido totalmente só pra ela.
Até que um dia, ele não aguentou mais! Já estava sem forças e tinha a intenção de terminar tudo, mas não conseguia, pois algo muito estranho dentro dele não deixava. Ele sempre tentava, mas quando chegava a hora de “terminar”, era impossível para ele.
Um dia, muito determinado, foi até ela e contou o que estava acontecendo. Hellena agiu, de uma maneira muito esquisita, quando ele falou que queria terminar tudo. Ficou perturbada e começou a virar os olhos, e realmente todos enxergavam uma garota estranha com uma fisionomia horrível, olhar assustador, vestida de preto e muito pálida.
Para Christopher, ela tinha desmaiado, pois não tinha como ver e nem ouvir se ele estava respirando, mas quando chegou perto dela, já estava gelada, desde o primeiro encontro.
Christopher não acreditou no que aconteceu, tanto porque não havia entendido. Contudo, ficou se sentindo culpado e se lamentando. De tanta raiva de si, não derramou uma lágrima se quer.
Na realidade, depois daquele momento e já passado alguns dias, Christopher almejava vê-la novamente, não importava se viva ou morta, mas o que queria, simplesmente, era olhar mais uma vez para os olhos daquele linda e atraente mulher, como a havia conhecido.
Abismado com a situação, começou  a investigar o que Hellena era, o que fazia e o que demonstrava pensar, antes ainda dele chegar ao colégio.
Ninguém sabia falar muito a respeito, diziam que ela ficava sempre pelos cantos, não gostava de ficar com garotos. Resumindo: era muito diferente das outras garotas.
Christopher ficou com muito medo e impressionado com o pouco que havia descoberto sobre Hellena. Isso porque não sabia que ela fazia parte de um mundo que não pertencia ao real.
Em uma noite, com o desejo de vê-la pela última vez, foi ao cemitério, local onde Hellena, foi enterrada, e começou a cavar o mais fundo que pôde, até o caixão. Antes de abri-lo, percebeu que na foto do túmulo, havia apenas alguns borrões.
Abriu o caixão e lá estava o corpo de Hellena, como tinha visto pela última vez. Em instantes, quando menos se esperava ele vê um vulto e, de repente, vê apenas folhas que voavam durante aquela noite.
Em seguida, o vento ficou cada vez mais forte em volta dele, como se fosse um redemoinho. Conseguindo se livrar desse vendaval, viu que o túmulo de sua amada já não estava mais ali, Hellena desapareceu e, infelizmente, Christopher nunca mais teve notícias do túmulo e muito menos dela. Ele continuou sempre se lembrando dela. Hellena “a garota cadáver”.

Graziele e Salma, 2º A (EM)

domingo, 27 de novembro de 2011

Colagem a partir de um poema

                Via Láctea (Olavo Bilac)

"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...

E conversamos toda a noite, enquanto
A Via Láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"

E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e entender estrelas"


Jefferson e Gabriel, 2º A (EM)

Ismália (Alphonsus de Guimaraens)
Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.

No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...

E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...

E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...

As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...


Laene, 2º A (EM)

Criando produtos: MARCAS e SLOGAN (Desenvolvido com a 7ª A)






Adriana e Mykaella

Sociedade dominada por internetês

Nossa sociedade deixou se dominar pelo famoso internetês, principalmente os jovens que sempre estão navegando em sites de amizades e relacionamentos. Então, deixamo-nos levar pela emoção e diversão e com muita falta de atenção passamos a usá-lo em tudo que fazemos.

Se a pessoa utiliza o internetês no local e na hora certa não há problema alguma. No caso de uma carta importante, uma redação ou um recado por e-mail à procura de um emprego temos que eliminá-lo da nossa escrita, pois ele não irá nos ajudar em nada.

Outro aspecto importante é saber com quem usamos o internetês. Talvez você trabalhe na área de telemarketing e encontra seu patrão online e assim ‘batem’ um papo legal, mas na hora você esquece que está falando com uma pessoa muito importante e passa a usar o ‘bendito’ internetês. Tome cuidado! Talvez seu patrão possa estar fazendo algum teste com você.

Dessa forma, não é certo levarmos a escrita de qualquer maneira, por mais que a sociedade esteja dominada pelo internetês, ele pode nos prejudicar muito, pois criamos costumes, digamos, feios de escrita. Então faça diferente: use essas palavras o menos possível que conseguir, ou melhor, use apenas em caso de muita pressa e que seja com um amigo ou parente. Ajude a você mesmo diminuindo o uso dessas viciosas e feias palavras!

Bianca, 1° C (EM)

Navegando na internet

A tecnologia está tão avançada que o acesso mais comum, hoje, é a internet.

Dessa forma, ficou mais fácil ficar por dentro dos assuntos, poder se comunicar com outras pessoas de vários lugares e tirar dúvidas.

Outro aspecto importante, é que muitos não conseguem ficar sem internet. Por isso, esse acesso cresce cada vez mais.

Sendo assim, é importante lembrar o aspecto de cuidado, no que vai entrar para ver, nas pessoas adicionadas no Orkut, MSN, entre outros sites de relacionamento. O cuidado é fundamental e a internet é aberta para tudo.

Navegue nos assuntos, transforme no conhecimento e comunique-se com as pessoas.

Paola, 1° C (EM)

A vingança do cachorro

Havia um cachorro de rua que sempre era alvo de brincadeira dos meninos de bairro. Uma dessas brincadeiras foi amarrar uma lata no rabo do cachorro, que não se aguentava de agonia por não conseguir tirá-la. Ele corria pela rua desesperado para lá e para cá e não conseguia se livrar do objeto. Nessas tentativas, faziam muitos machucados em seu rabo.

Um dia, um homem ia passando na rua e viu o cachorro com o rabo todo machucado e, com dó do pequeno animal, desamarrou a lata, deixando-o mais tranquilo e pronto para se vingar daqueles meninos, que desesperados também tiveram que correr para lá e para cá para poder fugir das mordidas do cachorro!

Tamires, 1° B (EM)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Sofrimento por decisão

          Pobre cachorro... dor, sofrimento e tristeza! Por qual motivo ele teve que passar por aquela viela? Uma viela escura e fria, onde vivia, rapazes com tamanha ira. Ao seu dócil e humilde caminhar, o frágil cão que por ali passara, foi interrompido por cruéis e violentos rapazes, que por diversão e hobbie, o pobre cão maltratara.
          Indefeso e assim inseguro, um alto gemido foi ouvido naquele local escuro... Correndo, saindo rapidamente da escuridão, surge um pequeno cachorro com tamanha solidão, sofrendo de tanta dor, por uma lata amarrada, brutamente, em seu rabo.

Vilmar, 1º B (EM)

A linguagem da nova era

           Nos dias de hoje, a internet é o maior meio de comunicação utilizada no mundo inteiro. Com o avanço da internet e com o grande desenvolvimento que ela passa todos os dias, vemos que a linguagem padrão é modificada cada vez mais por conta da rapidez, facilidade e modernismo.
          Embora a rapidez que todos os internautas tem em querer digitar e em se comunicar melhor, muitos acabam adquirindo os termos abreviados, os termos “internetês”, como melhor opção de comunicação entre eles mesmos, e isso de certa forma, acaba prejudicando os internautas pelo fato de que eles esquecem e ficam com dúvidas de como é que se escreve a palavra da forma correta.
          Outro fator atinge a norma-padrão nos dias de hoje, é a facilidade que muitos encontram em digitar palavras abreviadas. Por exemplo: “Por que eu preciso digitar uma palavra enorme, sendo que posso abreviá-la com somente 3 ou 4 letras?”. Isso é o que muitos pensam na hora de se pronunciar na internet, onde acabam cometendo alguns erros só pelo fato que vão se tornar mais populares ou destacáveis entre seus amigos, por criarem novas linguagens de comunicação.
          Além disso, o modernismo é um grande causador por tudo isso, pelo fato de que todos querem ser modernos, ou seja, todos querem ser destacáveis escrevendo dessa maneira tão popular.
          Dessa forma, vendo todos os argumentos a cima, temos em mente que essa linguagem “internetês” acaba prejudicando de certo modo as pessoas, pois elas podem se acostumar usando essa linguagem, e assim, usá-la em momentos inapropriados no cotidiano. Essa linguagem é sim uma nova fonte de comunicação de rede, mas uma linguagem que temos que tomar cuidado, apesar dela pertencer hoje, a nova era mundial.

Vilmar, 1º B (EM)

O impacto do internetês na sociedade

          O objetivo principal do texto é falar sobre a linguagem abreviada que é utilizada na internet, mais conhecida como internetês.
          O internetês é um assunto muito discutido na sociedade geral, pois as pessoas têm opiniões diferentes, umas a favor e outras contra essa prática.
          Além do mais, esse hábito é recomendado para conversas informais, no MSN, Orkut, twitter, e outras redes sociais. Nelas as palavras “vc”, “pq”, “amr”, são consideradas corretas.
Porém não é recomendado usá-la em mensagens de trabalho ou qualquer outro tipo de assunto mais informal, pois assim você pode passar uma imagem de que talvez não esteja interessado ou preparado para aquilo.
          Há também pessoas que são totalmente contra, pois acham que essa linguagem pode prejudicar caso a pessoa se habitue a usar somente o internetês, mesmo quando não puder.
Sendo assim, deve-se ter em mente que devemos adequar a cada situação para não errarmos na ortografia.
Larissa, 1º B (EM)

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Sociedade Perfeccionista

          Hoje, cada vez mais, a imagem física das pessoas tem sido considerada por muitos como a coisa mais importante no ser humano. Isso pode levar muitos a se sentirem excluídos ou até prejudicados, até mesmo na hora de conseguir um emprego. Além do que, a busca pela melhoria em sua aparência pode ser muitas vezes prejudicial à saúde.
          A busca pela imagem perfeita leva milhares de pessoas a se submeterem a diversos tipos de cirurgia e a tomarem vários tipos de remédios. Arriscando a própria vida para melhorar sua aparência.
          Apenas um bom currículo não é o suficiente para se trabalhar em uma grande empresa. Uma boa imagem é levada muito em conta na hora da contratação.
          Assim, concluímos que a sociedade vem se tornando cada vez mais perfeccionista em relação à imagem física das pessoas. Porém, é preciso lembrar que os padrões de beleza variam de cultura para cultura, e o que realmente importa é a moral e a capacidade intelectual de cada um.


Fabiana, 3º EM A

O mundo na mídia

          Sabemos que o mundo é formado de imagens demonstradas na mídia. Ela sempre apresenta certo padrão de beleza, na qual muitos se sentem obrigados a seguir, não se lembrando da classe social a que pertence.
          Em busca da perfeição, pessoas acabam colocando sua própria vida em risco, na esperança de se enquadrar em um corpo que pertence a uma determinada modelo ou até mesmo de um galã de novela, por estarem atrás da imagem em que o mundo, hoje, nos revela pare ser aceito em “sociedade”.
          O que as pessoas não reconhecem é que para ter um corpo “sarado” é preciso de acompanhamentos profissionais, como nutricionistas, personal trainers, e cirurgiões plásticos. Porém, esses meios não são adquiridos por todos, pois, na maioria das vezes, a assistência que é fornecida ao pessoal da mídia, não é a mesma para os telespectadores.
          Sendo assim, muitos tomam atitudes precipitadas por não terem assistência necessária, tendo como alvo elas mesmas, acabando com sua própria saúde, em troca de um perfil que nem é o seu. No entanto, não podemos nos esquecer que a imagem do mundo não é apenas o físico e sim a imagem que você transmite com sua própria personalidade.

Ellyz, 3º A EM

As duas faces do amor

           Amélia e Aurélia, duas mulheres as quais ambas chamam atenção dos leitores e ouvintes, porém são personagens que nos mostram qualidades, semelhanças e diferenças entre o público feminino em geral.
          A curiosidade em ouvir e ler a canção e o texto literário é despertada exatamente por descobrir, relembrar ou até mesmo conhecer o que possui a mulher, seja ela como Amélia ou Aurélia.
          Mulher companheira, frágil, não dava importância ao lucro, não fazia exigências.
         Contrapondo Amélia, Aurélia era independente, uma mulher que lutava por seus objetivos, ela foi trocada no passado, e essa rejeição a motivou a dar a volta por cima, conseguindo cobrir o dote da esposa de seu amado.
          Sendo assim, elas eram apaixonadas por seus amores, mas foram trocadas. Aurélia conseguiu seu amor de volta, Amélia por sua vez não teve essa mesma sorte, se foi deixando saudade.

Aline Paes e Laene, 2º EM A

Mulheres: Ontem e Hoje

          Neste texto, iremos comparar a música “Ai que saudade da Amélia” de Mário Lago, com o poema “Boa noite” de Castro Alves. Em ambos é identificado o amor, mas de forma diferente, na música como amor platônico e no poema como amor carnal.
          O autor da música “Ai que saudade da Amélia”, descreve Amélia, como sinônimo de mulher submissa. Ela é vista como uma mulher do lar, companheira, sem vaidade, cheio de princípios e que desperta saudades. Como prova de seu amor, acaba suportando a pobreza sorrindo e mesmo passando fome, acha bonito não ter o que comer.
          O poeta do poema “Boa noite”, revela a realidade como uma experiência sensual, prazerosa e feliz. Maria é comparada com Julieta, pois é uma mulher apaixonada, mas diferente da Amélia, é vista pelos leitores como a mulher atual.
          Com isso, podemos observar, que ao mesmo tempo que Amélia e Maria, tem a questão do amor em comum, são mulheres de diferentes imagens e atitudes, tendo como foco “a mulher de antigamente” e a “mulher do mundo de hoje”, pois cada uma vive em um tempo.

Salma e Daiane, 2º EM A

domingo, 25 de setembro de 2011

O mundo atual

No mundo em que vivemos
o amor ao próximo se esfria
a desigualdade social
neste mundo se instalou.
 
As pessoas são preconceituosas
e julgam só no olhar
tudo isso só terá um fim
quando este mundo se acabar.

Acabou-se o respeito
acabou-se o valor
e se agem assim
por que de Deus não tem temor?

Deus é o amor
e nós deveríamos ser assim
amando uns aos outros
até chegar nosso fim.
César Augusto, 2ª EM A

Uma nova visão da arte e do mundo

O início do século XX foi marcado por várias inovações como o telefone, o avião e a lâmpada. Neste momento a sociedade passava por um grande processo de mudanças tecnológicas, científicas e artísticas. O Brasil então começa o modernismo, renegando os conceitos já pregados e dando início a uma nova forma de ver a arte e o mundo.

Deixando de lado o pensamento ultrapassado e levando em contas as vantagens européias, principalmente o cubismo e futurismo, os artistas apresentam um olhar mais crítico em relação à sociedade. Esse movimento artístico envolvendo pinturas, esculturas e a literatura teve destaque na semana da Arte Moderna (1922), a qual foi um dos principais acontecimentos do modernismo.

Dividindo-se em duas fases a literatura se destacou em ambas. Em sua primeira fase que foi de 1922 a 1930, escritores como o Manuel Bandeira, Oswald de Andrade, Guilherme Almeida, Mário de Andrade e outros defendiam uma visão do nacionalismo, criticando a realidade brasileira.

Entre os fatos mais importantes desse período, destacou-se quatro movimentos culturais: O Pau-Brasil e a Antropofagia que fazia uma revisão crítica do nosso passado histórico e cultural. Os movimentos Verde-Amarelismo e Anta que defendiam o nacionalismo ufanista.

Em sua segunda fase que durou de 1930 a 1945, escritores encontraram no romance uma forma de relatar e criticar a vida social, política e econômica do Brasil e do mundo. Dando destaque à região nordestina que sofria com a seca e a miséria, como também foi tratada na obra de Graciliano Ramos, “Vidas Secas”, que mostra com detalhes o sentimento doloroso daqueles que vivem no sertão nordestino.

Assim como Graciliano Ramos tiveram também destaque na prosa: Jorge Amado, José Lins do Rego, Rachel de Queiroz, Erico Veríssimo, Dionélio Machado.

Já na poesia, Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes, Jorge de Lima, Cecília Meireles e Vinicius de Morais, utilizaram do verso livre para questionar a sociedade, a existência humana e criar uma ruptura com o passado.

Ellyz e Fabiana, 3ºA

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O sabor da Língua Portuguesa


Grãos do Brasil

Andressa, 1º A (EM)

Brasileirinhas
Andressa, 1º A (EM)
 


Lilian e Luana, 1º B (EM)


Carmen e Larissa, 1º C (EM)



A Língua Portuguesa pode ser ainda mais saborosa que bolachas recheadas! Experimente!!!
Tainá e Patrícia, 1º B (EM)

Tainá e Patrícia, 1º B (EM)

Tirinhas (HQ)



Camila e Jéssica Amaral, 3º A (EM)


Daiane, 3º A (EM)


Nayara e Queila, 3º A (EM)







Desenho interpretativo

A PALAVRA MÁGICA
(Carlos Drummond de Andrade)
Certa palavra dorme na sombra
de um livro raro.
Como desencantá-la?
É a senha da vida
a senha do mundo.
Vou procurá-la.

Vou procurá-la a vida inteira
no mundo todo.
Se tarda o encontro, se não a encontro,
não desanimo,
procuro sempre.

Procuro sempre, e minha procura
ficará sendo
minha palavra.


Gustavo, 1º A (EM)




Tamires, 1º B (EM)
 




Vilmar, 1º B (EM)

    

Melyssa, 1º C (EM)

terça-feira, 26 de abril de 2011

Dicas de leitura (3º E.M.)

Obras e autores exigidos nos próximos vestibulares


→ Livros adotados pela USP e UNICAMP para os vestibulares de 2010 a 2012:

- Auto da Barca do Inferno, Gil Vicente.

- Iracema, José de Alencar.

- Memória de um Sargento de Milícias, Manuel Antônio de Almeida.

- A Cidade e as Serras, Eça de Queirós.

- Capitães de Areia, Jorge Amado.

- Antologia Poética (2ª versão aumentada), Vinicius de Moraes.

- Dom Casmurro, Machado de Assis.

- O cortiço, Aluísio Azevedo.

- Vidas secas, Graciliano Ramos.


ONDE ENCONTRAR:
→ BIBLIOTECA VIRTUAL - USP


Textos completos de livros de diversos autores:
www.bibvirt.futuro.usp.br/

→ BRASILIANA - USP
Coleção de livros e documentos de e sobre o Brasil
www.brasiliana.usp.br

→ BIBLIOTECA VIRTUAL DE LITERATURA
www.biblio.com.br

→ CULT VOX - Mais de 300 e-livros grátis!
www2.uol.com.br/cultvox/

→ TEXTOS DE DOMÍNIO PÚBLICO
www.dominiopublico.gov.br


Portais para visita
→ AGENDA DE VESTIBULARES, LIVROS EXIGIDOS, EXAMES SIMULADOS
www.cursinhodapoli.org.br

→ APRENDIZADO VIA INTERNET
www.cursinhovirtual.com.br

→ DECISIVO ON LINE
www.decisivo.com.br

→ ESTUDEMAIS ON LINE
www.estudemais.net

→ LEITURAS NA REDE - FREDERICO BARBOSA
fredb.sites.uol.com.br

→ MUNDO VESTIBULAR
www.mundovestibular.com.br

→ POSITIVO ON LINE - PROFISSÃO DA MINHA VIDA
www.profissaodaminhavida.com.br

→ SOBRESITES - GUIA DE VESTIBULAR
www.sobresites.com/vestibular

→ SEJA BIXO - INFORMAÇÕES, GUIA SOBRE CARREIRAS E TESTE VOCACIONAL
www.sejabixo.com.br

→ MINAS VESTIBULAR
www.minasvestibular.com.br/novosite/index.php



Provas Simuladas
www.vestibulandoweb.com.br
www.vestibular.brasilescola.com/simulado/vestibular.uol.com.br/simulado/
www.mundovestibular.com.br/categories/Simulados/
www.etapa.com.br

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