segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

A realidade do Nordeste

A fome e a miséria é uma triste realidade no Nordeste. Muitas crianças nordestinas passam fome e grande parte dos chefes de família é analfabeta.
O clima seco, o sol forte e a falta de água são grandes ‘ajudantes’ para a fome lá. Com a falta de água as plantações não vingam e sem nada para comer eles passam fome.
Por ser um lugar longe das metrópoles e ‘esquecido’, o Nordeste tem um grande índice de analfabetismo: de uma média nacional de 11%, no Nordeste 22% são analfabetos. Este fato tem contribuído e muito para a fome, pois sem estudo e uma moradia digna fica difícil conseguir um emprego para sustentar a família.
Sendo assim, podemos concluir que o que acontece no Nordeste, ou melhor, em nosso país é inadmissível. Não podemos conviver com taxas de analfabetismo e miséria tão altas e não fazer nada. Está na hora do governo abrir os olhos para os que realmente necessitam.



Mariane C. Nascimento, 8ª A

Muitas dúvidas! Nenhuma resposta!

A única certeza que temos hoje é a incerteza. A incerteza se amanhã sobreviveremos a tantas mudanças repentinas, as quais estão limitando nossas vidas.
Com a quebra nas bolsas de valores, nossas vidas estão sendo limitadas e controladas por causa da crise financeira que tem trazido problemas gravíssimos.
Não temos nenhuma certeza se isso irá melhorar, pois o dólar está num efeito que podemos chamar de ‘efeito gangorra’: sobe e desce e não sabe onde fica. Nenhuma certeza temos se esta situação irá ser controlada. Na realidade, não temos a certeza se este grande problema terá solução.
A incerteza prevaleceu no meio dos brasileiros, não está em nossas vidas, pois é a incerteza que nos tem acompanhado com cada situação ocorrida.
Contudo, chegamos à conclusão que a dúvida nos predomina. Não sabemos o que fazer. Temos muitas dúvidas, todavia não temos as respostas. Temos vontade de resolver os problemas, porém não achamos a solução. E a única certeza que temos nesta turbulência da crise econômica: a incerteza.



Patrícia Rodrigues, 8ª A

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Conseqüências

A crise financeira, que começou nos Estados Unidos, deixou de ser um problema só deles, para ser um problema mundial. A crise em questão não é um problema que surgiu, assim, de repente. Um dos principais motivos para essa crise ter se alastrado mundo afora foi a globalização.
As dimensões tomadas pela crise financeira mundial são decorrentes de vários motivos que já vinham acontecendo há algum tempo como, por exemplo, o desemprego e a crise no setor imobiliário dos EUA. A junção desses motivos fez com que a economia deste país fosse ficando cada vez mais enfraquecida, até que alguns dos principais bancos daquele país ‘quebraram’ e, então, percebeu-se a grandiosidade da crise que estava apenas começando.
A modernização nos meios de transportes e comunicação, ou seja, a globalização, influenciaram na propagação da crise pelo mundo, já que ela é responsável pela facilitação das negociações de moedas e mercadorias entre os países. A partir do momento em que a maior e mais influente nação do planeta entrou em crise, rapidamente, essa tal espalhou-se por todas as outras nações, afetando nas negociações, importações e exportações, o que é prejudicial à economia dos países relacionados.
Sendo assim, a crise financeira mundial, que teve seu início nos EUA, afeta praticamente todos os países do mundo, devido a globalização. Então, ela pode afetar nossas vidas de várias formas, principalmente com o aumento dos preços das mercadorias nacionais e importadas e nas taxas de juros, o que faz com que o poder aquisitivo das pessoas fique ainda menor e torne o problema da crise extremamente importante para quem se preocupa com o estado econômico do seu país e do mundo.






Ronaldo M. Santos, 8ª A

Dar fim a um problema social é mais difícil do que se pensa

O desemprego é um problema enfrentado tanto no Brasil quanto no mundo. A tecnologia e a exigência de uma boa qualificação profissional são critérios que contribuem muito para o desemprego mundial.
A tecnologia vem como uma das principais causas do desemprego. Máquinas substituem o trabalho manual diminuindo significativamente a mão de obra exigida. Tudo, hoje em dia, é informatizado. Não se precisa mais de tantas pessoas para exercer uma tarefa que o computador pode realizar e em menos tempo.
Outra causa para o desemprego é a exigência de qualificação profissional. O mercado de trabalho procura, cada vez mais, pessoas formadas e capacitadas para exercerem áreas específicas.
Sendo assim, talvez a única solução para o desemprego seja a requalificação profissional e programas de desenvolvimento que resultem em geração de empregos. Isso poderá levar certo tempo. Muito tempo. Porém, se essa jornada for estabelecida, talvez o desemprego seja um problema que possa ser resolvido antes mesmo do que se pensa!
João Marcos Dal Ben Manzato, 8ª B

Um desastre mundial

A economia do mundo está em um enorme desastre. Para aqueles que pensam que não tinham nada a ver com isso, já estão vendo as conseqüências. Desempregos, inverdades ditas por governantes e a quebra dos maiores bancos tem deixado os brasileiros preocupados.
A inadimplência nos EUA vem aumentando desde o começo do ano. Como um país desenvolvido não estava gerando empregos suficientes. As pessoas financiavam suas casas, mas sem dinheiro não se paga contas. Os bancos passaram a ficar em crise, pois quanto mais financiavam, mais inadimplências encontravam.
Com a chegada dessa crise, veio o desemprego. As empresas estão com medo de abalar seu capital. Muitas pessoas são mandadas embora e aquelas que não tinham emprego, não o terão tão cedo. No Brasil, assim como outros países, muitas empresas já iniciaram o fatídico processo de demissão.
Ainda que não bastasse a crise, o presidente, com a intenção de acalmar toda a população, disse que essa crise não afetará o Brasil. Falou ainda que os bancos aqui estão estáveis, que continuaremos bem e que a crise é dos EUA. No entanto, um dos maiores compradores das exportações brasileiras não é o próprio EUA? E os maiores bancos não são de lá? A resposta é: se não há dinheiro, não existe a possibilidade de compra!
Nós vivemos num mundo capitalista, onde o maior domina o menor. Acreditamos que o Brasil não só está sendo afetado, mas continuará sendo enquanto a crise durar. Na verdade, esta crise é do mundo. Novos empregos serão difíceis de serem conquistados e os juros aumentarão. Ou seja, infelizmente, o Brasil não conseguirá ficar longe dessa crise.

Tamires Sabbag, 8ª A

Seguidores