quarta-feira, 9 de setembro de 2009
O desfalque do mundo
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Benefícios a todos
O objetivo desta lei é beneficiar fumantes e não-fumantes que freqüentam locais fechados, pois com a proibição aqueles que têm o vício serão obrigados a não consumi-lo nestes locais.
Esta lei que já existe em âmbito nacional, sancionada na década de 90, só teve sua aprovação e obrigatoriedade no estado de São Paulo no dia sete de agosto de dois mil e nove.
O estabelecimento que permitir que seus clientes fumem em seu interior estará sujeito a uma multa no valor de R$ 792,00 e o local poderá ser fechado caso esse fato venha se repetir por três vezes. Caso isso aconteça o período de fechamento será de quarenta e oito horas.
Dessa forma, a lei anti-fumo está privilegiando o estado de São Paulo por ser o primeiro a colocá-la em vigor e que, em breve, será adotada por outros estados.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
A desigualdade social
De um lado a favela, um lugar pobre, com milhares de moradores. Do outro lado, os apartamentos, as casas e os moradores com seus carros de luxo. São realidades distantes, mas que se encontram no dia-a-dia e disputam um espaço na sociedade.
Essas classes sociais tão diferentes convivem no mesmo espaço urbano. Na cabeça das pessoas, a pobreza e a riqueza são extremamente diferentes e vivem longe uma da outra, mas, na verdade, elas são vizinhas.
É preciso respeitar seus vizinhos e respeitar a classe social deles, se seguirem essa dica, essas pessoas terão uma ótima convivência.
O homem contra sua própria natureza
A Terra pede socorro!
Nos dias de hoje as pessoas vem provocando poluição sem se preocupar com a natureza, ou seja, o próprio meio em que vivemos. Jogando lixo em rios, mares e lagoas, provocando a morte de animais que neles habitam.
Vivemos em um mundo tão poluído, que por causa dessas poluições vão surgindo doenças através de ratos, mosquitos e outros insetos.
Um grande motivo que vem provocando poluição é as queimadas que tem destruído florestas e frutos que nelas contém, algo que é essencial para muitos animais que vivem em matas.
Sem falar que tudo isso contribui com o aquecimento global.
Até quando isso irá continuar? Certamente o ser humano irá colher o que está plantando.
- Ana Caroline e Jaqueline Rosa, 8ª C
terça-feira, 16 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
O amor e a guerra
E a caixa de correio, eu fui olhar
A carta dizia que, pela pátria, eu iria lutar
A minha namorada, eu fui avisar
E então ela começou a chorar.
A guerra era um inferno
Mas a única coisa que fazia eu, lutar
E pensar que quando tudo isso acabar
Ao lado da minha amada iria ficar.
Então uma carta eu recebi
Era da mãe da minha amada.
A carta dizia que
A minha amada resolveu se matar
Porque a vida sem mim não conseguiu suportar.
A lembrança
Numa noite, em um simples papel,
Comecei a contar minha história
Uma história de alegria e de dor
Mas ficou sempre na memória
A história do meu primeiro amor.
Tantos encontros e desencontros
Como se nada tivesse mais sentido,
Estava apenas começando,
A história de um amor proibido.
Anos se passaram
E assim vou levando a vida
Com uma enorme satisfação
Pois muitas coisas acontecerão.
Não sabia mais o que falar
Muito menos o que poderia fazer
A única coisa que eu sabia
É que sem você não saberia viver.
Amor proibido
No eu peito coração a palpitar
Meus olhos estavam perdidos no mar
Onde o amor quis me levar.
No céu as estrelas brilhavam
E na Terra lágrimas derramavam
Por causa de amor proibido
Que já estava sem sentido.
Eu já estava cansada de sofrer,
Já não estava com vontade de viver
Você estava me maltratando
E eu sem querer te amando.
Como eu poderia imaginar
Que naquela noite
Eu poderia me sacrificar
Por um homem que não iria mais voltar.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Texto lido na noite de comemoração aos 20 anos da nossa escola
Uma breve reflexão
Há quem diria que a atividade de escrever é um convite ao pensar. Ainda, nesse sentido, Descartes diz: “Penso logo existo”. Tomando estes conceitos para nós, podemos supor que existimos na medida em que escrevemos o pensamento.
Nesta noite, nossa escrita se volta à reflexão da história de 20 anos de existência de E. E. Maristela Carolina Mellin. Comecemos então a pensar.
Diz-se que hoje, 01/12/2008, é dia de comemoração. Que assim seja! Mas já que estamos comemorando escrevendo, precisamos refletir o quê, como e para quê comemoramos 20 anos da E. E. Maristela Carolina Mellin.
Em primeiro lugar, nos perguntamos: o que comemorar? Uma resposta objetiva diria que devemos comemorar 20 anos de história repleta de trabalho e sucesso.
A interrogação é o esteio do pensador e, por isso, surge-nos a pergunta: Sucesso e trabalho marcaram a história da escola? Sim. Contudo onde estão os fracassos? As falhas? As respostas não estão prontas nem tampouco definidas, entretanto, sabemos onde encontrá-las. Basta-nos bater nas portas do capitalismo selvagem, na política educacional, nos gabinetes do MEC e teremos respostas. A indagação nos mostra que as mazelas da educação passam a largos passos da classe dos professores, os quais na verdade, são o micro do macro da problemática.
Em segundo lugar, indagamo-nos: como comemorar? Propomos que essa comemoração suscite um grande debate, cujo tema central seja o despertar de uma consciência crítica em relação a todo e qualquer objeto, inclusive, a educação – serviço a que se presta essa instituição. Entendemos que essa postura produzirá um legado incomensurável a todos aqueles que fazem parte desta casa, em especial, aos alunos. Ter uma visão crítica não é o conteúdo de uma matéria, mas um estilo de vida imunizador contra a alienação.
Em terceiro, e, último lugar, perguntamo-nos para que comemorarmos vintes anos? Ainda que seja ruim escrever o óbvio, precisamos registrar que comemoramos 20 anos por conta da relevância desta escola para a comunidade. Indo um pouco além, comemoramos porque há a esperança de dias melhores, os quais estão sendo construídos pelas mãos de atuais profissionais que aqui estão e que herdaram a herança dos precursores da história desta escola.
Por fim, queremos afirmar que o pensamento não tem fim, assim como a linguagem. Isso nos leva a concluir que o nosso discurso não pára por aqui. Há ainda muitas linhas e lacunas a serem preenchidas. Escrevê-las cabe a nós. Lápis e borracha e caderno na mão. Continuemos a lição.