quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O desfalque do mundo

O aquecimento global causa prejuízo a todos. Podemos destacar periodos de seca prolongadas, chuva em excesso e até tempestades. A preocupação com o aquecimento global começou a existir deste quando percebeu as mudanças no clima.
Os prejuízos causados na natureza por este fato são refletidos em secas prolongadas, chuvas em grandes proporções e até tempestades. Estes acontecimentos vem causando grandes prejuízos ao homem.
As preocupaçoes com mudanças climáticas começaram a existir a partir do momento em que as estações passaram a não ter mais suas principais características, por exemplo, dias quentes no verão.
O ser humano desempenha enorme papel como causador desse problema. A aquisição e o desenvolvimento de melhores tecnologias fez com que esquecêssemos de providenciar um final útil o lixo que produzimos.
Dessa forma, ainda é possível reverter esse quadro em que nos encontramos. Basta, portanto, mudar a forma de consumo e também o fim que damos ao nosso lixo. Não podemos nos esquecer que isso só será possível com a colaboração dos cidadãos e dos governantes.
alunos da 8ª C

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Benefícios a todos

A lei anti-fumo foi criada para proteger pessoas não-fumantes. A nova lei será aplicada em todo o estado de São Paulo e os estabelecimentos que não cumprirem as normas serão punidos.
O objetivo desta lei é beneficiar fumantes e não-fumantes que freqüentam locais fechados, pois com a proibição aqueles que têm o vício serão obrigados a não consumi-lo nestes locais.
Esta lei que já existe em âmbito nacional, sancionada na década de 90, só teve sua aprovação e obrigatoriedade no estado de São Paulo no dia sete de agosto de dois mil e nove.
O estabelecimento que permitir que seus clientes fumem em seu interior estará sujeito a uma multa no valor de R$ 792,00 e o local poderá ser fechado caso esse fato venha se repetir por três vezes. Caso isso aconteça o período de fechamento será de quarenta e oito horas.
Dessa forma, a lei anti-fumo está privilegiando o estado de São Paulo por ser o primeiro a colocá-la em vigor e que, em breve, será adotada por outros estados.
Alunos da 8ªA

segunda-feira, 13 de julho de 2009

A desigualdade social

Atualmente, nos centros urbanos é possível perceber que a desigualdade social está aumentando cada vez mais. Isso é possível ser vista em fotos tiradas a partir do morro de Cantagalo onde a favela e o bairro de Ipanema são vistos juntos.
De um lado a favela, um lugar pobre, com milhares de moradores. Do outro lado, os apartamentos, as casas e os moradores com seus carros de luxo. São realidades distantes, mas que se encontram no dia-a-dia e disputam um espaço na sociedade.
Essas classes sociais tão diferentes convivem no mesmo espaço urbano. Na cabeça das pessoas, a pobreza e a riqueza são extremamente diferentes e vivem longe uma da outra, mas, na verdade, elas são vizinhas.
É preciso respeitar seus vizinhos e respeitar a classe social deles, se seguirem essa dica, essas pessoas terão uma ótima convivência.

Regiane e Pamela, 8ª C

O homem contra sua própria natureza

Como podemos ver nos noticiários, o homem está destruindo cada vez mais a natureza. Isso acontece porque o aumento de dejetos e esgoto sem tratamento nos rios, de uns tempos para cá, vem aumentando. Isto pode ser claramente visto em uma imagem sobre na lagoa Rodrigo de Freitas no Rio de Janeiro.
Hoje em dia a poluição dos rios está sendo mais freqüentes. O que leva ao desaparecimento dos peixes e de todos os animais que vivem deles.
A atitude do homem diante da natureza acaba prejudicando seu próprio alimento, ou seja, ele acaba destruindo aquilo que muitos precisam para sobreviver.
Isso nos mostra que devemos pensar bem antes de tomarmos qualquer atitude, pois todo ato tem sua consequência.
Gisele e Salma, 8ª C

A Terra pede socorro!

Nos dias de hoje as pessoas vem provocando poluição sem se preocupar com a natureza, ou seja, o próprio meio em que vivemos. Jogando lixo em rios, mares e lagoas, provocando a morte de animais que neles habitam.

Vivemos em um mundo tão poluído, que por causa dessas poluições vão surgindo doenças através de ratos, mosquitos e outros insetos.

Um grande motivo que vem provocando poluição é as queimadas que tem destruído florestas e frutos que nelas contém, algo que é essencial para muitos animais que vivem em matas.

Sem falar que tudo isso contribui com o aquecimento global.

Até quando isso irá continuar? Certamente o ser humano irá colher o que está plantando.

  • Ana Caroline e Jaqueline Rosa, 8ª C

terça-feira, 16 de junho de 2009

Proibido apanhar frutos




Ana Caroline, 8ª C

Em forma




Tamires e Bianca, 7ª B


sexta-feira, 5 de junho de 2009

O baile










Murilo, 7ª B









quarta-feira, 11 de março de 2009

O amor e a guerra

Eu acordei às 9 da manhã
E a caixa de correio, eu fui olhar
A carta dizia que, pela pátria, eu iria lutar
A minha namorada, eu fui avisar
E então ela começou a chorar.

A guerra era um inferno
Mas a única coisa que fazia eu, lutar
E pensar que quando tudo isso acabar
Ao lado da minha amada iria ficar.

Então uma carta eu recebi
Era da mãe da minha amada.
A carta dizia que
A minha amada resolveu se matar
Porque a vida sem mim não conseguiu suportar.




Robert e Maurício, 8ª C

A lembrança

Numa noite, em um simples papel,
Comecei a contar minha história
Uma história de alegria e de dor
Mas ficou sempre na memória
A história do meu primeiro amor.

Tantos encontros e desencontros
Como se nada tivesse mais sentido,
Estava apenas começando,
A história de um amor proibido.

Anos se passaram
E assim vou levando a vida
Com uma enorme satisfação
Pois muitas coisas acontecerão.

Não sabia mais o que falar
Muito menos o que poderia fazer
A única coisa que eu sabia
É que sem você não saberia viver.





Gisele e Salma Luanna, 8ª C

Amor proibido

Era uma noite de luar,
No eu peito coração a palpitar
Meus olhos estavam perdidos no mar
Onde o amor quis me levar.

No céu as estrelas brilhavam
E na Terra lágrimas derramavam
Por causa de amor proibido
Que já estava sem sentido.

Eu já estava cansada de sofrer,
Já não estava com vontade de viver
Você estava me maltratando
E eu sem querer te amando.

Como eu poderia imaginar
Que naquela noite
Eu poderia me sacrificar
Por um homem que não iria mais voltar.



Michelli Freitas e Graziele, 8ª C

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Texto lido na noite de comemoração aos 20 anos da nossa escola

Uma breve reflexão

Há quem diria que a atividade de escrever é um convite ao pensar. Ainda, nesse sentido, Descartes diz: “Penso logo existo”. Tomando estes conceitos para nós, podemos supor que existimos na medida em que escrevemos o pensamento.
Nesta noite, nossa escrita se volta à reflexão da história de 20 anos de existência de E. E. Maristela Carolina Mellin. Comecemos então a pensar.
Diz-se que hoje, 01/12/2008, é dia de comemoração. Que assim seja! Mas já que estamos comemorando escrevendo, precisamos refletir o quê, como e para quê comemoramos 20 anos da E. E. Maristela Carolina Mellin.
Em primeiro lugar, nos perguntamos: o que comemorar? Uma resposta objetiva diria que devemos comemorar 20 anos de história repleta de trabalho e sucesso.
A interrogação é o esteio do pensador e, por isso, surge-nos a pergunta: Sucesso e trabalho marcaram a história da escola? Sim. Contudo onde estão os fracassos? As falhas? As respostas não estão prontas nem tampouco definidas, entretanto, sabemos onde encontrá-las. Basta-nos bater nas portas do capitalismo selvagem, na política educacional, nos gabinetes do MEC e teremos respostas. A indagação nos mostra que as mazelas da educação passam a largos passos da classe dos professores, os quais na verdade, são o micro do macro da problemática.
Em segundo lugar, indagamo-nos: como comemorar? Propomos que essa comemoração suscite um grande debate, cujo tema central seja o despertar de uma consciência crítica em relação a todo e qualquer objeto, inclusive, a educação – serviço a que se presta essa instituição. Entendemos que essa postura produzirá um legado incomensurável a todos aqueles que fazem parte desta casa, em especial, aos alunos. Ter uma visão crítica não é o conteúdo de uma matéria, mas um estilo de vida imunizador contra a alienação.
Em terceiro, e, último lugar, perguntamo-nos para que comemorarmos vintes anos? Ainda que seja ruim escrever o óbvio, precisamos registrar que comemoramos 20 anos por conta da relevância desta escola para a comunidade. Indo um pouco além, comemoramos porque há a esperança de dias melhores, os quais estão sendo construídos pelas mãos de atuais profissionais que aqui estão e que herdaram a herança dos precursores da história desta escola.
Por fim, queremos afirmar que o pensamento não tem fim, assim como a linguagem. Isso nos leva a concluir que o nosso discurso não pára por aqui. Há ainda muitas linhas e lacunas a serem preenchidas. Escrevê-las cabe a nós. Lápis e borracha e caderno na mão. Continuemos a lição.


prof. Marcos Patrick

Jornal produzido pelo alunos da 6ª B - folha 1

OBS: cliquem na imagem para ampliá-la.

Jornal produzido pelo alunos da 6ª B - folha 2


OBS: cliquem na imagem para ampliá-la.





Somente nós, professor Alvaro e alunos envolvidos neste projeto,
sabemos o quanto realizá-lo foi trabalhoso, porém muito gratificante!
Espero que gostem do trabalho final!

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