segunda-feira, 1 de julho de 2013

Um sentimento realmente necessário?

          Temos diversos medos. Alguns grandes outros pequenos. Temos medo de nos machucar, de nos iludir, de errar e até de morrer.
          Óbvio que na adolescência é mesmo muito difícil admitirmos que o temos porque os jovens querem ser melhores que os outros.
          Todo mundo, um dia, aprenderá que para acertar deveríamos, ao menos, tentar. E se acaso não arriscarmos e, quando no futuro chegarmos, vamos olhar para trás e ouvirmos nossos corações dizerem: ‘O que fizeste com os milagres que Deus semeou por teus dias? O que fizeste com os talentos que teu Mestre te confiou? Enterraste fundo em uma cova, porque tinhas medo de perdê-lo!’
          Acredita-se que o maior medo das pessoas é o de perder as pessoas que as criaram, que as educaram que é a família.
          Por mais que alguns medos não fazem muito sentido como medo de pensar o que os outros pensam ou o que eles falam. Ou o medo de alguns animais inofensivos. No entanto, não deveríamos deixar que eles atrapalhassem nossas vidas porque medo é apenas um dos desafios que teremos ao longo do nosso caminho.
          Em vista dos argumentos apresentados, viver com medo é normal. Devemos ter medo, mas não deixá-lo intervir em nossa vida. O medo é um ‘frio na barriga’         que devemos eliminar aos poucos.



Jhéssica, 9º B 

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