Temos diversos medos. Alguns grandes
outros pequenos. Temos medo de nos machucar, de nos iludir, de errar e até de
morrer.
Óbvio que na adolescência é mesmo
muito difícil admitirmos que o temos porque os jovens querem ser melhores que
os outros.
Todo mundo, um dia, aprenderá que
para acertar deveríamos, ao menos, tentar. E se acaso não arriscarmos e, quando
no futuro chegarmos, vamos olhar para trás e ouvirmos nossos corações dizerem:
‘O que fizeste com os milagres que Deus semeou por teus dias? O que fizeste com
os talentos que teu Mestre te confiou? Enterraste fundo em uma cova, porque
tinhas medo de perdê-lo!’
Acredita-se que o maior medo das
pessoas é o de perder as pessoas que as criaram, que as educaram que é a
família.
Por mais que alguns medos não fazem
muito sentido como medo de pensar o que os outros pensam ou o que eles falam.
Ou o medo de alguns animais inofensivos. No entanto, não deveríamos deixar que
eles atrapalhassem nossas vidas porque medo é apenas um dos desafios que
teremos ao longo do nosso caminho.
Em vista dos argumentos apresentados,
viver com medo é normal. Devemos ter medo, mas não deixá-lo intervir em nossa
vida. O medo é um ‘frio na barriga’
que devemos eliminar aos poucos.
Jhéssica, 9º B
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